segunda-feira, 30 de junho de 2014

Um almoço, uma conversa, um mural e a sala São Paulo.

Engraçado como existem coisas que sabemos que podem ser feitas e, que se nos dedicarmos o tempo necessário e dispensarmos uma dose caprichada de paciência certamente darão certo.
Eu me pergunto então por que não dedicamos esse tempo e desprendemos essa paciência?

Não existe o impossível, nós sabemos disso!
Junho tem sido um mês incomum, um mês de objetivos traçados e realizados. Objetivos curtos, sim, mas com valores e simbolismos gigantes.

Desde o ultimo texto algumas metas a mais foram concluídas. Entre elas, o almoço lá em casa com a Daiani e a Nathy, amigas de longa data. Preparei junto com minha mãe uma lasanha e alguns acompanhamentos e nos sentamos todos juntos para almoçar. Foi um momento delicioso.
Conheci também a sala São Paulo em uma apresentação da obra de Heitor Villa Lobos, Uirapuru.
O local que hoje abriga a sala São Paulo foi construido no século passado como um dos edifícios da estrada de ferro de Sorocabana. É um prédio imponente ao estilo Luis XVI cheio de salões enormes e estava repleto de gente elegante. A sala São Paulo está situada próximo a Cracolândia, um dos lugares com maior concentração de usuários de droga na cidade de São Paulo. O lugar é perigoso anoite, repleto de moradores de rua e todo o tipo de gente que se possa imaginar. Mas se conseguirmos ao menos por um curto espaço de tempo nos afastar da ideia de sofrimento, pobreza e marginalização, poderemos nos perder pelos salões da sala  São Paulo e adentrar em alguma de suas dezenas de portas que levam aos seus camarotes belíssimos.
Foi lindo fechar os olhos e flutuar sobre o palco, se deixar carregar pelo som forte e impactante do violoncelo, pelo doce do piano e a sutileza do violino. Ao fim, fomos agraciados com um coral misto de homens, crianças e mulheres. Uma noite para ser lembrada.
Seguindo com a realização de tarefas, também finalizei meu mural de fotos, feito artesanalmente e com baixíssimo custo de produção
Dentre as ultimas tarefas eu acrescentei uma ida à igreja, mas como não tenho nenhuma religião especifica decidi realizar a tarefa em casa mesmo. E sendo assim, essa semana também foi importante porque orei como não fazia há muito tempo. Foi uma oração livre de preferências religiosas, livre de regras ou pré-conceitos. Falei com o criador do mundo, com a força maior que rege a todos nós. Foi um momento bem especial.
Eu e Nathy tínhamos colocado também como meta uma troca de presentes e foi ai que ganhei uma caneca térmica super estilizada e um perfume. De contra partida eu a presenteei com um ingresso de acompanhante para à Sala São Paulo.
Bom, agora só falta o fim de semana e ai então acabou. Confesso que estou ansioso e muito contente também.
A minha filosofia de vida, meu caráter e minhas convicções se fortaleceram nesse ultimo mês. Me sinto mais eu e me sinto outro que antes estava escondidinho. Que bom que cheguei até aqui. Novamente eu reforço "Não Existe o Impossível". Esse mês foram pequenas atitudes, e se no próximo foram grandes atitudes? Podemos fazer coisas grandes, ou coisas pequenas, o importante é se mexer, fazer alguma coisa. Por nós, pelo mundo e para às pessoas que amamos.


(Sala São Paulo)

(Eu e a Nathy, foto tirada por um professor da USP que conhecemos ali mesmo)

(Eu, Dai grávida de seis meses e a Nathy lá em casa no dia do almoço)

(O meu mural enfim ficou pronto)

Estou me sentindo especial.


quinta-feira, 19 de junho de 2014

7,8, 9 e ... alguns desafios a mais

Havíamos combinado uma postagem para cada desafio, mas eu achei massante e até desinteressante fazer tantas postagens, até porque tem dias em que por exemplo o desafio era doar roupas ou revelar fotos e, convenhamos, não há nada de muito interessante nisso.

Mas vamos lá:

O sétimo desafio foi ficar um dia inteiro em silêncio e eu o fiz no domingo oito de junho.
Confesso que sem querer algumas silabas acabaram saindo, como na hora em que meu irmão ascendeu a luz da sala e em um impeto eu pronunciei: - APA...

Mas tirando esse e outros dois deslizes tudo ocorreu muito bem e a reflexão foi verdadeira. Devemos ouvir mais e falar menos.
 Li certa vez que só ouvimos os outros falarem porque sabemos que logo em seguida a palavra nos será dada. Desse modo não existe dialogo ou reflexão, tão pouco compreensão.
Fiz o voto de silêncio como uma forma de dizer e me convencer de que quero ouvir o que os outros tem a dizer. Quero ver e ouvir outras perspectivas.
No oitavo dia fui doar sangue. Eu e Nathy fomos juntos até o hospital mais próximo e tudo foi muito rápido, exceto pela entrevista com a enfermeira chefe. Ela perguntou tudo e mais um pouco. - Você tem Aids? Dorme com pessoas do mesmo sexo? Tem diabetes? É maior de idade? É virgem? Transou nos últimos dias? Usou preservativo? entre outras.
O nono dia foi rápido e sem grandes emoções. Fiz uma doação de roupas em bom estado de uso para a campanha Doe um Agasalho. Deixei uma sacola com quatro peças de roupa em um sexto na estação Mooca da CPTM.
Décimo dia: Traduzir um poema e compartilhar via skype com a companheira de missão. Escolhi More fruits of solitude, de William Penn. O poema está na introdução do ultimo livro de Harry Potter e fala sobre o poder da amizade. Eu o escolhi primeiro porque achei super apropriado e, segundo, porque o guardo comigo desde a primeira vez que o li.
No décimo primeiro dia eu revelei sessenta fotos para a montagem de um mural. As fotos foram reveladas via internet e estão para chegar. O mural está em fase de construção e até o fim do desafio será concluído.
Décimo segundo dia,  o dia de ir ao orfanato. Infelizmente não encontramos nenhum aberto a visitas. O máximo que consegui foi preencher um cadastro em um site e aguardar o retorno.
Décimo terceiro desafio: Reatar uma velha amizade! Decidi convidar a Priscilla para um café da manhã em frente ao bosque aqui da cidade onde moro. Foi enriquecedor. Aprendi que o amor nunca deve ser negado e nunca deve ser evitado. Entendi também que amor é coisa confusa, cada um ama de um jeito.
Décimo quarto dia e lá fui eu para minha primeira aula teste de violino e violoncelo onde acabei conhecendo uma garota curiosa e doida como eu que quer fazer aulas de um instrumento que nunca sequer triscou e não faz ideia de como se toca. A cada nota tocada pelo professor eu podia sentir minha alma mais e mais. O som imponente do violoncelo, cheio de dor e de força somado ao som doce e melódico do violino foi muito transcendental. Foi um curto momento repleto de magia, a música é um presente que está presente em todos nós.
No décimo quinto dia  eu comprei uma arvore. Um pé de cereja para ser mais especifico. A arvore foi plantada aqui no quintal de casa. Segundo o vendedor ela dará frutos em até dois anos. Escolhi o pé de cereja porque é uma planta de pouca raiz, não cresce muito e dá frutos. Prática, simples e funcional. Perfeita!

Estou quase na ultima semana e faltam poucas tarefas para concluir. Confesso que acabei atrasando duas tarefas mas que serão postas em dia antes do fim de semana. Bom, por enquanto é isso. Amanhã é dia, ou melhor, noite de conhecer a sala São Paulo.

Até breve.



                                                                      (fotos: Victor Hugo)

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Sexto desafio: escrever um texto, poema ou música.

A sexta tarefa se resume em fazer um texto, poema ou musica. Então vamos lá!

Eu tenho vinte e dois anos, mas acredite, as vezes eu refaço as contas pra saber se são vinte e dois mesmo.
Sei que o que vou dizer aqui soa piegas, mas cara, passa muito rápido. Nossa, passa rápido pra caralho mesmo. Eu tinha dezessete anos ontem. É, foi ontem mesmo que eu vislumbrava meus dezoito anos, minha maioridade, minha independência. Hahahah.
Lembro com saudosismo e vivo dizendo pra mim mesmo que se eu pudesse voltar atrás esses cinco anos eu não teria esperado minha maioridade com tanta vontade. Não pense, caro leitor, que minha vida se tornou uma perfeita porcaria, e por isso eu teria levado mais tempo para chegar até aqui. Não! Não é isso. O fato é que eu teria vivido com mais plenitude alguns momentos ao invés de ficar pensando tanto nos dias futuros.
Mas a verdade dos fatos é que o tempo não volta, e eu também nem quero isso. Gosto da pessoa que me tornei. Repito: EU GOSTO DA PESSOA QUE ME TORNEI!
 Confesso: preciso de diversos ajustes aqui e ali e trocar um pedaço aculá. Mas no resumo da ópera, eu aprecio a mim mesmo. Sei que soou narcisista, mas também foi sincero.
Ontem tive um dia bem estressante. Fui protagonista de uma verdadeira epopeia paulistana na luta para chegar ao trabalho. Tentei ônibus, mas estavam lotados e não paravam nos pontos.  Tentei táxi mas não existiam em quantidade suficiente. Tentei metrô, mas você já sabe né!
Enfim, sai de casa ao meio dia e fui chegar no trabalho lá pelas cinco horas da tarde. Mas foi na volta pra casa, lá pelas onze da noite quando eu perdi meu ônibus, que percebi que eu não poderia estragar meu dia por um caos, quase que corriqueiro. Digo isso porque naquela altura da noite eu estava uma pilha de nervos e stress. Já estava com a cabeça repleta dos mais negativos pensamentos. Reclamava do trabalho, da faculdade, do governo, do motorista, do ferroviário, do mundo todo. Mas, foi ai que a consciência, sábia, atenta e ouvinte decidiu falar.
E ela disse:
Arlan, vamos lá! Você não vai jogar pro o alto uma semana inteira de bons pensamentos e boas ações só porque o metro está de greve, vai? Tudo bem, eu entendo! Sei que não é só isso., mas vamos lá,. Do que adianta reclamar? Praguejar? Ficar stressado? Avante jovem homem! Vamos lá! Amanhã é outro dia. 
Caro leitor, eu estava tão desgastado que meus pensamento já estavam em um possível trancamento da faculdade e em pedir demissão do trabalho. Quanto drama! Menos Arlan! Bem menos. Por favor.
 Pessoas morrem de fome e de Aids, eu só estava tendo "UM"dia ruim.
Percebi ali como posso ser mesquinho algumas vezes, e em como deixei a fé se ausentar quando eu mais precisava dela.
Essa semana eu li um texto que falava sobre manter o foco. O texto dizia sobre a dedicação e o tempo que devemos dispensar sobre as coisas que queremos. Não era nenhuma verdade já não dita, mesmo assim o texto chamou minha atenção, e me fez ver o quanto insistimos em não praticar a formula para o sucesso.
O sucesso vem do esforço, da dedicação. O sucesso vem do não se deixar abater, não desistir. Se manter firme, não importa o que aconteça E se cairmos, porque nós vamos cair! Nós temos que cair! Então o próximo passo será levantar outra vez. Voilà, a vida continua e o sonho também.
Porem a verdade dos fatos mais uma vez é que é mais fácil e comodo ficar ali mesmo, no chão. Ali onde já não se há mais o que perder ou arriscar, o lugar onde não existem frustrações.
Aqui cabe uma nota: Não entenda sucesso como ser rico, famoso e bem sucedido. A palavra aqui empregada não faz jus a esta definição. O sucesso ao que me refiro é sobre aquele de se olhar no espelho ou ao ver sua face refletida na água de um rio e sorrir. Sorrir de contentamento por ser uma pessoa boa. Por buscar em cada atitude, em cada palavra e em cada novo passo uma maneira de ser alguém melhor que ontem, de ser bonito não por ter os cabelos penteados ou a barba feita. Falo aqui do sucesso e da beleza de sermos seres humanos, conectados uns com os outros. Seres humanos que sentem, que amam e que podem sim fazer alguma coisa a respeito das vidas que levam. SOMOS OS SENHORES DE NÓS MESMOS. Existe sim um Deus, e eu acredito nele! E acredito também que Deus não vai fazer nada por nossas vidas se não o ajudarmos, se não dermos o primeiro passo.
Eu não sou palestrante de alto ajuda, me desculpem. Essas palavras são antes de mais nada para mim mesmo. São os sermões gritados diariamente pela minha consciência incansável e que nunca desiste e nem se cansa de mim. A mesma consciência que no momentos de tristeza e cansaço me diz baixinho: - estamos aonde nos colocamos e continuar aqui ou sair daqui só depende de nós.

Fazer o bem não é difícil, mas é um exercício constante, diário e que deve ser posto em pratica o quanto antes. 
Ser sincero é indispensável, principalmente com as pessoas que amamos e com as que nos amam também. Lembro quando me disseram para ser eu mesmo, para ser verdadeiro, sem máscaras ou vida inventada. 
Não poderiam está mais certos.
Eu tenho vinte e dois anos, sou estudante de economia, blogueiro, aprendiz de patinador, aspirante tocador de violino e sedento por voltar a fazer teatro. Eu tenho muitos sonhos, muitos, um milhão talvez.
Deixo aqui os meus mantras e minha alegria em descobri-los. 
O auto conhecimento é uma descoberta fantástica e um passo irremediável.

Carinhosamente;

Arlan Souza,

um ser humano.


(eu, sendo narcisista-arquivo pessaol)


sábado, 7 de junho de 2014

4 e 5 de 30 e agora está decidido!


(imagem - google)

E o camaleão volta pra contar o que fez nos últimos dois dias.
O desafio segue, e no quarto dia eu me desafiei a comprar flores e dar para alguém. A ideia era fazer com que esta pessoa se sentisse especial, lembrada! Escolhi presentear a Cida, uma das tias da limpeza da antiga loja onde trabalhei.
A Cida foi receptiva comigo desde os meus primeiros dias de trabalho. Conversava comigo, me dava dicas importantes e sempre guardava alguma coisa para que eu pudesse comer antes de ir pra faculdade. Uma noite antes do desafio eu precisei ligar pra Cida, afim de agendar um encontro com ela, e foi ai que outra pessoa entrou na história. Uma velha amiga, que eu já não falava há algum tempo era a única pessoa que eu me lembrava que tinha o número da Cida. Ou seja, na busca por presentear a Cida eu acabei retornando o contato com uma velha amizade.
Encontro marcado, flores e chocolates comprados, lá fui eu até a loja. Abracei a Cida, conversamos um pouco e eu lhe entreguei as flores e o chocolate. Deu pra ver nos olhos dela que estava contente e emocionada, principalmente por eu ter lembrado dela e ido visita-la.

No quinto dia de desafio eu deveria ler uma história para uma criança, escolhi o Victor, meu irmão. Quando ele deitou para dormir eu peguei " Os contos de Beedle, o Bardo", da J.K Rowling e li o conto dos "Trés Irmãos". E então ele foi abusado e pediu para que eu lesse mais um conto. No fim das contas ele acabou pegando no sono.

Bom, e esses foram meus últimos dois dias. O desafio segue em frente, agora com uma novidade. Não serão mais 21 dias e sim 30 dias. Eu e Nathy decidimos estender devido a nossa viagem que só será na ultima semana do mês de junho. Ainda não decidimos o destino, mas estamos ansiosos.

Desafio que segue. Boa sorte pra nós!

quinta-feira, 5 de junho de 2014

1, 2 e 3 de 21 ou mais


                                                                     (imagem - Google)


Como foi dito anteriormente o Camaleão entrou no desafio dos 21 dias.
Começamos então no dia dois de junho, onde o primeiro desafio era contar um segredo.
A tarefa foi concluída com êxito, pois este camaleão que vos escreve tomou coragem e decidiu sair do armário. Pois é, o camaleão sentimentalista se assumiu gay. - Ohhhhhh ...
Seguindo com o desafio, veio então o dia trés de junho, e ai a tarefa foi um pouco mais simples. Era dia de perder um livro, mas não qualquer livro. Um livro especial, um livro que o camaleão gostasse muito. Foi então que decidi perder "Eu Sou o Mensageiro" de Markus Zusak.
Escrevi um pequeno bilhete contando sobre a corrente dos 21 dias, falando também um pouco sobre o livro e o anexei em uma das páginas. Depois do trabalho, na volta para casa, eu deixei o livro sobre um banco na estação de trem.
O terceiro desafio era alimentar um necessitado. Já comecei o dia confuso e com medo de não conseguir realizar a tarefa. Sai para o trabalho sem ninguém em mente. Mas eis que chego ao trabalho e me deparo com um senhorzinho andando pela calçada. Decidi me apresentar e lhe perguntar se estava com fome.  Falei sobre lhe pagar um almoço e ele topou. Me apresentei e foi ai que ele me disse seu nome. Antônio!
O Antônio me contou que estava andando já havia algum tempo e que não morava ali, naquele bairro. Andamos bem devagar até a praça de alimentação e ele foi me contando que estava com falta de ar e bem cansado.
Eu o sentei em uma cadeira e fui buscar o almoço, quando voltei, cadê o seu Antônio? Ele tinha ido embora!
Corri pro estacionamento e lá estava ele, andando lentamente em direção a rua. Eu o alcancei, não sem antes pensar que certamente ele tinha sido expulso do shopping. Fui até ele e lhe entreguei o almoço. 
O seu Antônio agradeceu e seguiu seu caminho e eu fiquei ali, me sentindo hiper abençoado e contente com o que acabara de fazer.

Percebo agora o quanto crescemos e o quanto saudável é ajudar o próximo. Os meus problemas passam a pesar menos e me sinto cada vez mais iluminado. Nesses últimos dias tenho sido um pouco menos meu e um pouco mais dos outros.

Até aqui foram esses os desafios, mas eu continuo; e volto logo pra contar um pouco mais.
Abraços do camaleão.

terça-feira, 3 de junho de 2014

21 dias.

Olá, pelos próximos 21 dias o Camaleão sentimentalista será palco de um desafio.
Eu me propus a fazer 21 ações que possam melhorar a minha vida e influenciar outras positivamente.
A inspiração veio na verdade logo após eu ler uma postagem no hypeness, um blog super bacana que venho lendo há algum tempo.
 A postagem fala sobre um jovem publicitário mexicano chamado Nicko Nogués que bolou 21 ações diferentes para ajudar o próximo. O numero 21 não foi escolhido aleatoriamente. Existem estudos que alegam ser necessários 21 dias para aprendermos alguma coisa nova, obter um novo hábito ou nos desprender de um velho hábito. Achei genial e uma atitude super humana. Compartilhei com uma amiga minha, a Nathana, que também apoiou a causa e esta junta comigo nesse desafio.
 Resumindo: Nós, eu a Nathana, faremos 21 ações com o propósito de nos tornarmos pessoas melhores. A minha lista, que é bem parecida com a lista da Nathy, segue aqui em baixo.

21 dias, 21 boas ações!

1 contar um segredo.
2 perder um livro que você goste muito.
3 pagar o almoço de um necessitado.
4 dar uma rosa e ser gentil com alguém.
5 contar histórias para uma criança.
6 reatar uma velha amizade.
7 ficar 24 horas sem falar nada.
8 escrever um texto, poema ou música.
 9 plantar uma árvore.
10 visitar um orfanato.
11 fazer uma nova amizade.
12 fazer um piquenique.
13 aprender a falar qualquer palavra em 21 idiomas.
14 doar um dia de trabalho para uma instituição ou pessoa necessitada.
15 ensinar ao próximo algo em que sejamos bom.
16 aprender alguma coisa nova.
17 doar sangue.
18 fazer um almoço, jantar ou café da manhã e chamar os amigos ou parentes mais próximos.
19 doar pessoalmente roupas e/ ou qualquer coisa útil que não usamos mais.
20 conhecer a sala São Paulo.
21 viajar para onde nunca se tenha ido antes.

Ao longo dos 21 dias eu vou ficar off line do facebook e também me comprometi com uma alimentação mais saudável. Me propus também em gravar 21 vídeos e fazer 21 postagens aqui no blog, uma para cada dia de desafio.
 Nos vídeos eu vou contar um pouco mais sobre a experiência, assim como desafios, prós e contras.
Enfim, é basicamente isso.
Boa sorte pra nós.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

poesia de um fim de tarde é o céu alaranjado, acinzentado, avermelhado.

Na poesia de um fim de tarde...
Não sei porque, mas tardes de domingo sempre me dão uma tristeza; pequena e singela mas é tristeza. Bate também uma saudade. Não sei de quem nem de onde.
Deve ser coisas de outra vida. De outros "eu" que fui.

E só pra constar, isso não tem nenhuma relação com o fato de amanhã ser segunda feira.

                                                                 (foto- Arlan Souza, arquivo pessoal)