quarta-feira, 25 de abril de 2012

Depois da zero hora.

Tem um nó aqui na minha garganta,  alguma coisa quietinha aqui em mim, uma dor miúda, silenciosa e maldosa.
Tem um descontentamento que me ataca sempre depois da zero hora. É uma coisa velha, um dor antiga que me deixa matutando sempre depois da meia noite.
Tenho vontade de me permitir chorar, de deixar fluir.
 Talvez eu me dê  ao direito de sofrer, não de amor, mas de dor!
Todas às noites depois da zero hora me faz companhia, não me deixa só. Dorme comigo, me abraça e me faz dormir dizendo sempre que vai voltar - e eu sei que vai.

2 comentários:

  1. Olá Camaleão!
    Você me chamou, acá estou.. kkk
    ..Me identifiquei,Depois da Zero horas me vem o mesmo mas tbm a vontade d transformas essa dor em poesia..

    Hey te visito sempre, só tnho preguiça de comentar..kk

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  2. Nossas dores, anceios ...só se permitem florescer se permitirmos que a deixemos habitar dentro de nós só depende de você...

    A vontade vem do querer, e o querer do agir!!!
    atitudes devem ser tomadas quando se tem certeza do que se quer realmente :)

    Gosto de você!
    Beijos Camaleâo.

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