quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Erotismo Metódico


Fora em uma tarde de ventos fortes, premissa de tempestade que a casa recebeu incomum visita. Na estrada de terra que corta todo o vale rochoso uma linha de poeira se movimentava em alta velocidade cruzando o deserto, era, pois, uma caminhonete; um daqueles trambolhos feito de puro aço que pesam quase uma tonelada.
O carro parou em frente à casa, mas não antes de fazer meia volta e levantar meio mundo de poeira e estacionar em posição de partida. Fora posicionado paralelamente ao portão de entrada e dele desceu primeiro um moço corpulento, com óculos escuros, camiseta regata de algodão e calças pretas apertadas. O rapaz apressou-se em fechar a porta do carro com um chute enquanto dava a volta pelo capo. Do outro lado a porta do carona era aberta as pressas por mãos longas com unhas pintadas em vermelho sangue. A mulher saiu do carro como quem acaba de sair de casa as presas para o trabalho. O cabelo ondulado estava bagunçado e antes que ela pudesse se recompor o rapaz a pegou pela cintura e trouxe-a para junto de seu corpo apoiando-a de costas na lateral da caminhonete. Ele elevou a moça a alguns centímetros do chão e a beijou vorazmente, seus lábios se encontraram com desejo; com fome insaciável uns dos outros. Suas línguas se encontravam sem pudor, sem doçura, mais se entrelaçavam tão firmemente que poderiam não mais se soltar. Os lábios do moço a’ lá James Jean deslizaram para o pescoço da jovem mulher, mas não sem antes morderem os lábios dela. Nesse instante a senhorita soltou um leve suspiro, talvez um gemido que fora abafado pelo assoviar do vento que balançava as folhas. O bom moço segurou firme o cabelo da boa menina com a mão esquerda, enquanto isso, sua direita apalpava com firmeza as coxas carnudas da moça. A mão insaciável do rapaz era sedenta por novas descobertas e explorou com afinco as partes baixas da jovem mulher que agora com o vestido levantado e a perna direita suspensa e apoiada na cintura do rapaz, gemia ao vento, dando ao jovem homem mais prazer do que ela mesma pudera estar sentido naquele tão pulsante toque.

Começara então a chover e eles tiveram que si soltar e correr para dentro da casa, uma vez lá dentro jogaram-se ao chão para ali mesmo continuarem tão inadiável momento, as grandes janelas da casa anunciavam a chegada da noite enquanto a chuva deslizava por suas vidraças.

Ali, ajoelhada de frente para o rapaz, a jovem senhorita elevou a regata dele, deixando-o de peito nu. Em seguida, deslizou uma das mãos para o volume em suas calças, apertou suavemente enquanto com a outra mão explorava parte a parte o peito nu do jovem homem. Ele não si conteve por muito tempo e interrompeu a moça deitando-a no assoalho de madeira ao mesmo tempo em que tirava uma das alças do vestido dela e lhe beijava o seio esquerdo até que passou a chupa-lo docemente e a moça deslizou suas mãos sobre os cabelos do rapaz agora com seu corpo todo sobre o dela, ambos semi- nus em um ritmo não tão frenético como antes, mas nem por isso menos gostoso. O rapaz tirou a outra alça do vestido da moça descobrindo assim o segundo seio, ele os comtemplou por algum instante até começar a apalpa-los e deixar sua boca sedenta por eles e em seguida mergulhar outra vez, mas agora não somete a um, mas sim a dois lindos seios, circunferências perfeitas em raio e diâmetro. Enquanto seus lábios se ocupavam em um, suas mãos se encarregavam de acariciar o outro e a jovem suspirava deslizando as mãos até as partes baixas do rapaz e abrindo seu cinto, soltando a fivela e abrindo o cós de sua calça, seus dedos longos logo se encontraram com o volumoso membro preso ali dentro, ela o acariciou e em seguida com a outra mão desabotoou a calça e pode finalmente por as mãos por inteiro no pênis do jovem homem sobre seu corpo, nesse momento ela mordeu o lábil inferior e o rapaz a ajudou a despir o resto de suas calças deixando-o completamente nu.

Nesse instante a jovem senhorita passou a fazer movimentos repetidos para cima e para baixo com a mão sobre o pênis do jovem homem, ele, por sua vez continuava mergulhado nos seios da moça chupando-os vorazmente. O rapaz deslizou a mão direita pelas coxas da senhorita e ao chegar próximo da virilha ele a apertou com afinco, fazendo a moça estremecer subitamente, a partir de então os dedos do rapaz caminharam vagarosamente por entre as pernas da jovem e tornaram a subir ate sua cintura, ao encontrarem a alça da calcinha o polegar e o indicador puxaram-na lentamente e segundos depois tornaram a subir e deslizaram suavemente para a fenda bem ao meio das pernas da moça. Uma vez ali, os dedos do rapaz trabalharam com caricia, excitaram ainda mais aquela jovem fazendo a contorcer-se de prazer e em sinal de aprovação a moça mordia o lábio inferior, sua fisionomia era toda satisfação...


desenho: Arlan Souza.

5 comentários:

  1. Ola Arlan!

    Como comentou o rapaz acima, belo texto.

    Primeiro o parabenizo pela formatação do mesmo, que está muita boa, ajudando o texto a ficar mais leve, dinamico, distribuido.

    Depois, sobre o texto em sim, tenho a dizer que no começo não me chamou muita a atenção, mas a narrativa mais para o meio ganhou um tom mais interessante, que me puxou rápido a leitura até o final do texto.

    Sexo...soube definir isso bem, na sensação mais profunda que desfrutaram os personagens nessa situação.
    Continuara a escrever esse conto? Ou a narrativa encerra neste ponto?

    Ademais meu camarada, vou seguindo, te convidando a visitar tambem meu espaço, e deixar ali sua opinião sobre o mesmo.

    Um grande abraço

    Wendel aka Bersebah

    ResponderExcluir
  2. estou seguindoo

    segueo meu?

    http://jhowjhow1234.blogspot.com/

    ResponderExcluir


Este é um espaço aberto ao debate saudável e a critica construtiva.
Fique à vontade para expor suas opiniões nos comentários ou nos contatar via email. (arlan_souza1.0@hotmail.com)